Vadim Zeland 
Avante para o passado 

Transurfing escolha sua realidade. Passo III: Avante para o passado! ‘Avante para o passado!’ é o terceiro volume da trilogia, à qual o autor acrescentou mais 2 volumes, de Vadim Zeland ‘Transurfing escolha sua realidade’. Transurfing é uma magnífica técnica que confere o poder de criar coisas impossíveis do ponto de vista comum, ou seja, dirigir seu destino conforme sua vontade. Tem como fundamento o modelo das variantes, em princípio, um novo olhar para a organização de nosso mundo. Apropriando-se do terceiro passo do Transurfing, você de fato verá o seu movimento no espaço das variantes e se convencerá que pode se transportar no tempo tanto para frente como para trás. E isso não será parecido com viagem no aspecto imaginado pelos autores de ficção científica – os transurfistas se ocupam somente com coisas reais.
Para conseguir suas metas, não é necessário ser forte e confiar em si mesmo. Existe uma alternativa muito mais eficiente. A coordenação e a freiling – são métodos simples de pensar e agir para que o sucesso sempre esteja ao seu lado. Sobre isso também se discorre no passo III de Transurfing.
Para um amplo círculo de leitores.

About the author

Tenho mais de cinquenta anos de idade. Antes da queda da União Soviética, eu me ocupava com pesquisa no campo da física quântica, depois, com informática, agora me ocupo com livros. Moro na Rússia. Sou russo, mais precisamente, um quarto estoniano. O resto não tem importância, assim como o precedente. No âmbito de minhas conquistas, só posso constatar que o Transurfing funciona indubitavelmente. Mas não pretendo apresentar minha vida pessoal, porque depois disso esta deixou de ser pessoal. A notoriedade pública se volta contra você se você cede à tentação de subir no pedestal para ser admirado por todos. Em certos povos, por exemplo, entre os nativos norte-americanos, existe um ditado de que se alguém pintou um retrato seu (fotografou), então este roubou parte de sua alma. É claro que isso não passa de crendices, mas não surgiu do nada. O produto de obra pessoal pode ser divulgado; mas com isso promover a si mesmo, nunca.
À pergunta do leitor intrigado: ‘Quem é você, Vadim Zeland?’, costumo responder: ‘Ninguém’. A minha biografia não pode nem deve evocar interesse, porque eu não sou o criador do Transurfing, mas apenas ‘retradutor’.
É indispensável realmente ser ninguém, um recipiente vazio, para não introduzir seus defeitos pessoais nesse Conhecimento antigo, que abre as portas para o mundo, onde o impossível se torna possível. A realidade cessa de existir como algo externo e independente – ela se torna gerenciável, caso se segue certas leis. O segredo, oculto somente pelo que paira na superfície, é tão grandioso que a identidade de seu veículo deixa de ter importância. Na verdade, interesse continuado podem merecer os guardiões que me transmitiram esse Conhecimento, mas eles igualmente preferem permanecer na sombra.